ARTICOLI SU QUOTIDIANI
raccolta parziale, in costruzione, ordinata per data
NEWSPAPER ARTICLE
partial collection, by date
1995 - 13 feb Eveline
Davini
1997 - 9 june - Renato
Davini
1998 - 20 aprile
Luciano Davini ; 4 agosto Memorial , 6
agosto Renato ; 11 agosto Memorial
1999 - 16 marzo Roberto
2000 - 4
gennaio Roberto
2001 - 17 giugno Simonetta
28 dicembre Athos
2002 - 15 feb. Ron
7 marzo Simonetta 7 luglio Paola
9 luglio John 31 ottobre Giuliano
29 nov Alessandro
http://ask.elibrary.com/login.asp?c=&host=ask%2Eelibrary%2Ecom&script=%2Fgetdoc%2Easp&query=pubname%3DMinneapolis%5FStar%5FTribune%26puburl%3Dhttp%7EC%7E%7ES%7E%7ES%7Ewww%2Estartribune%2Ecom%26querydocid%3D14746920%40urn%3Abigchalk%3AUS%3BLib%26dtype%3D0%7E0%26dinst%3D0%2520%26title%3DEvelyn%2520Davini%2520Segale%3B%2520family%2520had%2520St%2E%2520Paul%2520coffee%2520shop%2520%2520%26date%3D02%2F13%2F1995%26author%3DDavid%2520Chanen%2520Staff%2520Writer%2520%2520%26refid%3Dink3&title=Evelyn+Davini+Segale%3B+family+had+St%2E+Paul+coffee+shop++&pubname=Minneapolis%5FStar%5FTribune&author=David+Chanen+Staff+Writer++&date=02%2F13%2F1995
Evelyn
Davini Segale; family had St. Paul coffee shop
Minneapolis
Star Tribune; David Chanen Staff Writer
You knew it was lunch
time in downtown St. Paul when the customers started lining up
outside Davini's Coffee Shop.
For more than 40 years, Evelyn Davini Segale
and three other relatives operated the restaurant's two locations in
the area of 4th and Robert Sts. At one time, they served sandwiches
for a nickel and kept the eateries open 24 hours a day "so
printers, janitors and cops wouldn't go hungry." Segale, 95, who
closed the restaurants in 1967, died Friday at Lyngblomsten Care
Center in St. Paul.
When Segale was young, she worked at two
i...............
Grupo luta para vencer câncer
Recanto
promove encontros mensais gratuitos, acompanhados por psicóloga
voluntária
Todo quarto domingo do mês, entre as 14 e as 18 horas, o
Recanto de Irmãos Missionários do Calvário
realiza gratuitamente dinâmica e terapia de grupo, com
assistência psicológica, para pessoas com câncer.O
objetivo do encontro é evitar queelas entrem em depressão,
fator que agrava os sintomasfísicosdo tumor.
Atualmente
a atividade, coordenada por Renato Davini e acompanhada por
uma psicóloga voluntária, conta com oito participantes.
Durantea dinâmica cada um dispõe de 15 minutos
parafalar de suas angústias e medos.Davini também
passa aos doentes sua experiência com o câncer linfático.
"É tudo bem natural, pois encaramos a realidade do
problema", afirma. Depois que cada fala sobre sua vida, começa
um bate-papo. Daviniconta que procura desmitificar o tema. "Há
pessoas que passam em frenteda ala dos cancerosos do Hospital das
Clínicas e até se benzem com osinal da
cruz",
exemplifica. Segundo ele, o câncer não é um
bicho-de-sete-cabeças, mas uma enfermidade que tem cura.
Durante o resto do mês, Davini recebe telefonemas de
doentes quetiveram uma recaída. Além dos oito
integrantes do grupo, quatro são atendidos por telefone. "São
pessoas que moramlonge e não podem vir",explica Davini. O
religioso ressalta quea Bíblia não é usada
necessariamentedurante a dinâmica,e trechos da obra são
lidos somente quando algum participantepede. DANIEL GALVÃO
(D.G.)
Advogado dedica-se a grupos marginalizado
Freqüentador diário do fórum, criminalista
já defendeu travesti e batedora de carteira
Desde
que iniciou a carreira de advogado criminalista, Renato Davini
dedica-se sobretudo a causas de grupos considerados marginalizados.
Elecontinua freqüentando o fórum diariamente,
chegando ao Recanto de Irmãos Missionários do Calvário
às 19 horas. O irmão lembra alguns casos que defendeu.
Na década de 60,em pleno regimemilitar, ele abraçou a
causa de um travesti que era constantementepreso por se vestir com
roupas femininas nas ruas. "Naquela épocahomemque se
travestia era preso", conta. De acordo com Davini, otravesti
chegou a ser estuprado pelo delegado que o prendeu.
"Masconsegui um salvo-conduto para que ele pudesse circular
livremente pelasruas", recorda ele, que também defendeu
uma batedorade carteira. Além de dar assistência
judiciária a"excluídos", o religioso atua
também como advogado do InstitutoMissionário Filhos e
Filhas de NossaSenhora do Monte Calvário.Na entidade ele
também é promotorvocacional, auxiliando quem pretende
ingressar na vida religiosa. Há cerca de cincoanos, o
advogado promovia cursos de alfabetizaçãode adultoscom
a mulher, Maria Lourdes Mendonça Davini. Ele tambémrealizava,
no fim do ano, uma pequena festa de Natal para crianças
carentes. Vestia-sede Papai Noel e distribuía brinquedos,
bolos e doces. Hoje, apesar de todas as atividades que promove no
recanto, Davini ainda encontra tempo para ajudar doentes com aids,
por meio de doaçõesde cestas básicas, roupas e
parte da colheita de suas hortas. (D.G.)
Casa acolhe pessoas
em busca de paz interior
Criado por Renato
Davini, local oferece ajuda a doentes e pessoas que
perderam familiares
Doentes com câncer, angustiados,
pessoas que perderam familiares ou estão à procura de
paz. O Recanto de Irmãos Missionários do Calvário,
no Jardim Antártica, região deCachoeirinha, está
de portasabertas a qualquer um que esteja
em busca da "sublimação interior", como
define o irmão Renato Davini, advogado criminalista de
66 anos, responsável pelaentidade. Ele fez votosde pobreza e
castidade, e decidiu seguir a vida religiosa após um acidente
deautomóvel.
Com quase um ano de existência, o
recanto é ligado aoInstituto Missionário Filhos e
Filhas de Nossa Senhora do MonteCalvário, da igreja
católica,com sede em Terra Preta, nointerior do Estado. A casa
que abriga o recanto, apesarde
simples, é um pequeno
paraíso em plena metrópole,com área de 1,5 mil
metros quadrados. No local Davini mantémhortas e possui
dois lagos com carpas, viveirode pássaros, galinhas,uma cabra,
dois cabritos e até um burro.Tudo cuidadosamente
planejado
para que exista harmonia com as imagens da via-sacra espalhadas pelo
quintal. Há até um altar com a imagem de SãoFrancisco
de Assis. Antes de exercer a advocacia, o missionárioera
auxiliar de contabilidadena Mercedes-Benz, onde trabalhou
durantecinco anos. Para montar o recanto, gastou cerca de R$ 10
mil e garanteque fez tudo sozinho. "Eu íaao fórum
cuidar de processos,e à noite dava conta do serviço
braçal." As verdurase os legumes que colhe são
usados no própriolocal e doadosà comunidade carente.
Entre as variedades plantadas, há couve-manteiga, couve-flor,
al face, almeirão, rúcula, repolho, alémdechuchu,
cenoura, beterraba, salsa, cebolinha e tomate. No local ainda
existemlaranjas, mexericas eflores. Para completar o cenário,
pássaroscostumam visitar o recanto,como beija-flor,
pomba-rola, pardal e bem-te-vi.
Acidente
O
projeto empreendido por Davini teve início apóso
acidentede carro que matou familiares do advogado em 1991.
"Emvez de formar outra família,optei pelo caminho da
sublimação", diz. No entanto, a religiosidade foi
despertada antes da tragédia. "Quandoeu e minha mulher
estávamos noivos, resolver entrar paraa Ordem Terceirade São
Francisco de Assis."A filosofia dos franciscanos,que prega
humildade epobreza, e tem forte ligação comos
animais, foi colocado em práticapelo advogado, que conta como
apoio de três filhos e quatro netos. Há seis meses
Davini passou por outro momento difícil emsua vida.
Descobriu que tinhacâncer linfático. Fez radioterapia e
conseguiuvencer uma primeirabatalha, mas continua em tratamento. O
tumor, porém, nãoabalouseus objetivos. Para tentar a
cura, aderiu à medicina natural, alimentaçãosaudável
e "auto-estima". Em um cuidado canto da casa, Davini
pratica ioga como relaxamento.
Hospedagem
- No recanto
ele recebe interessados em conhecer o instituto. Davini também
hospeda, nos fins de semana, pessoas que estejam embusca de
meditação.Não é cobrada nenhuma taxa,e o
religioso pede apenas uma contribuiçãopara manter o
local. Agora ele está na fase de noviciado, para se tornar
padre.Como é formado em direito, Davini precisará de
somente umano para concluir maisdois cursos superiores - teologia e
filosofia -,exigência da igreja, para setornar sacerdote.
Em 15 de setembro
fará a emissão de votos perpétuos,ocompromisso
com a igreja até a morte.
Recanto de Irmãos
Missionários do Calvário - RuaAna Luíza da
Conceição, 283 (antiga Rua da Ligação).
Telefone:850-4885, das 7 horas às 8h30 e das 19 às20
horas.
Cade con il parapendio ed annega nel Garda
BRESCIA -
Per colpa del vento è caduto col parapendio nel Lagodi Garda
ed è morto annegato. Vittima dell'incidente, ieri
nelpomeriggio, Luciano Davini, di 49 anni, di Cremona. Davini
si era lanciato con altre cinque persone dal monte Pizzocolo, ad una
altezza di circa 1000 metri nei pressi di Toscolano. Il vento lo
hafatto cadere in acqua, ma Davini nonè riuscito a liberarsi
dell'imbragatura
Il Messaggero -
http://www.ilmessaggero.it/hermes/19980420/01_NAZIONALE/INTERNI/BB.htm
UNIONE SARDA
http://www.unionesarda.it/unione/1998/20-04-98/20-04-98_ITA02_A03.txt.html
Il memorial <<Davini>> alle ultime battute!--Il Memorial Davini si avviaalle ultime battute ma i nomi delle due finalistedell'8 agostoprossimo sono ancora da scoprire. Infatti la sconfitta (2-1)di sabatoscorso subita dai ragazzi di "Zì Mimmo" a vantaggio dellaTabaccheria Di Perna (reti di Davide Cerrotta Dario Carta e Milko Lancioni)ha rimesso in discussione i nomi delle duepretendenti al titolo. Questasera (ore 21) penultima gara in programma.Il Galassia 3000 affronteràproprio Zì Mimmo.Intanto proprio sul campo di via Montanucci laGedila organizzatrice del torneoha iniziato la preparazione con la squadrapartecipante alcampionato di Promozione.
Il Messaggero http://www.ilmessaggero.it/hermes/19980804/SRC/19980804.10_CIV_VECCHIA.33.DAVI.htm
Torneo Davini. Sabato la finale sul rettangolo della
GedilaSfida traZì Mimmo e Di Perna!-
Sarà "Zì
Mimmo"-TabaccheriaDiPerna la finale del torneoDavini. Sabato
sera (ore 21) le compagini piazzate ai primi due posti
dellaclassifica generale sicontenderanno l'ambito trofeo davanti al
solito numerosopubblico della manifestazione organizzata dalla
Gedila. Zì Mimmohaavuto ragione (3-2) di una tenacissima
Galassia 3000 (reti di Lancioni Gallie Baroncini) mentre la
Tabaccheria Di Perna haliquidato la Gedila col classicopunteggio di
2-0 con reti di Cartae Scilipoti. «Il nome della
squadravincente non ha importanza -commenta Mario Vespignani
presidente biancoceleste- desideriamo soloche in campo regnino
serenità e sportività.Nonvorremmo assistere a scene
indecorose come quelle viste lo scorso anno quandofinì in
rissa. La figura di Renato Davini va ricordata inmaniera
degna».
Il Messaggero
http://www.ilmessaggero.it/hermes/19980806/SRC/19980806.10_CIV_VECCHIA.33.DAVI.htm
Calcio. A Zi Mimmo il memorial Davini
È quello di Zì Mimmo il primo nome che compare ufficialmente nell'albo d'oro del Memorial "Renato Davini". Dopo la maxi rissascoppiata al termine della finale della prima edizione che gli organizzatoridecisero di non assegnare, quest'anno i protagonisti sisono messi una mano sullacoscienza e hanno pensato soltanto a giocareal calcio. Ne è scaturitoun torneo regolare e senzaincidenti, che alla fine ha premiato la squadradi Brandolini, la qualesabato sera si è imposta nella finale, arbitratadal signor Griecodi Civitavecchia, per 4-1 su Di Perna. È statauna vittoriamaturata con una grande reazione nel secondo tempo, dopo cheDi Pernaera andata al riposo con un goal di vantaggio messo a segno daDe Fazi.Ma nella seconda frazione Zì Mimmo ha ribaltato lasituazione,andando in rete due volte con Brandolini e una volta ciascunacon Baroncinie Galli. Al termine del torneo sono statipremiati diversi atleti. DanieleCandiracci di Galassia 3000 si èaggiudicato il titolo di capocannonierecon 6 reti all'attivo, miglior portiere è risultato Stefano Baroncinidi Zì Mimmo, mentrea Bar Kojak è andata la Coppa Disciplina,riservata alla formazione piùcorretta. Per la cronaca alla finalehanno assistito circa 250 persone.
Il Messaggero http://www.ilmessaggero.it/hermes/19980811/10_CIV_VECCHIA/CIVITAVECCHIA/DAVI.htm
Tangenti per i permessi dei locali pubblici:
presi con Davini (Ppi)anche i titolari di due ristoranti
Roma,
mazzette in circoscrizione
Arrestati un consigliere del centro
storico e altri cinque
ROMA Un consigliere della prima
circoscrizione, il popolare Roberto Davin i è stato
arrestato per tangenti. Nella sua abitazione icarabinierihanno
trovato un vero e proprio tariffario con le sommeda richiedere
airistoratori del centro per il rilascio di permessi
perl’occupazionedi suolo pubblico, licenze e autorizzazioni
sanitarie.Con lui sono finitiin carcere, l’ispettore
amministrativo della primacircoscrizioneStefano Saja, il geometra
Antonio Chiapparelli e l’imprenditoreRosarioAloia. Agli
arresti domiciliari, due ristoratori. Il Ppi ha sospeso il
consigliere Davini. In circoscrizione, lui e Sajaerano soprannominati
il <Gatto e la volpe>.
Il Messaggero
http://www.ilmessaggero.it/hermes/19990316/01_NAZIONALE/PRIMA_PAGINA/CIRCOSCRIZ.htm
Il Messaggero
http://www.ilmessaggero.it/hermes/19990316/SRC/19990316.02_LAZIO_NORD.1.CIRCOSCRIZ.htm
Roma I circoscrizione - Ribaltino nel centro storico
Cambio di maggioranza nella prima circoscrizione di Roma che
comprende i quartieri del centro storico. Il ribaltino èavvenuto
domenica con l'approvazione di una mozione di sfiduciacostruttiva
presentata da Giulia Pasquazi,eletta nella listaRutelli ma ora
passata al Ccd e Yuri Trombetti, 24 anni, ex simpatizzantedi An, poi
segretario della sezione Ds del popolare
quartiere di Testaccio.
Al posto di Alessandra Luciani, saràproprio la sua ex collega
di lista - Pasquazi - a ricoprire il ruolo dipresidente del
parlamentino,Trombetti farà parte del consiglio dipresidenza,
un ruolo che con la legge Napolitano, prevede uno stipendio.Decisivo
l'appoggio tecnico di vari transfughi, tra cui l'expopolare Roberto
Davini , ora nel gruppo misto e coinvolto in unainchiesta per
mazzette nella circoscrizione.I dodici del centrosinistranon hanno
partecipato alla votazione per non legittimare il tradimentodel voto
popolare. «Non c'erano motivi reali - spiega GiorgioBraschi,
capogruppo Prc - se non una deriva di destra in personaggi
insoddisfattidel ruolo che hanno avuto fino ad allora in
circoscrizione».
Liberazione http://prcroma.freeweb.supereva.it/stampa133.ht
26 agosto 2000
Coluna da rose, Brasil
Nat — Dia 31 Juliana Davini Mori estará comemorando mais um aniversário. Os pais, Valéria Davini Mori e Júlio Mori Neto, organizam o “Parabéns a você” que reunirá os padrinhos Flávio Mori e Adriana Carneiro Davini, os avós Lourdes e Júlio e Eunice e a bisavó Lina.
http://www.uol.com.br/jornaldadivisa/arquivo/26082000rose.htm
Il Comunale di Cagliari ospita il 21 giugno alle 20,30 un concerto di Arlette Eggmann al pianoforte, Luigi Moccia al violoncello e Renzo Marrocu al clarinetto. A promuoverlo con la collaborazione del Teatro lirico è un gruppo di medici da tempo impegnati a sostenere un’antica collega di corso, Simonetta Davini, volontaria, nella missione francescana “Fé y alegria” di Chipiriri, Bolivia. Chi volesse partecipare a questa serata di musica e solidarietà può ritirare il biglietto (offerta libera) presso “Il Controfagotto” di via Santa Alenixedda o in Teatro la sera del concerto.
http://www.unionesarda.it/unione/2001/17%2D06%2D01/spettacoli/spe01/a04.html
http://www.iltirreno.kataweb.it/iltirreno/arch_28/pisa/cronaca/lp701.htm
Vernacolo,
omaggio a Sartori
Una iniziativa dei Disuniti con la
rivista «Er Tramme» Presentati tutti
gli appuntamenti in calendario nel 2002
PISA. Il tradizionale
brindisi di auguri nella grande sala messa a disposizione dal
Royal Victoria Hotel è stata una felice occasione di incontri
tra l'Accademia dei Disuniti e «Er Tramme», il
trimestrale di vernacolo pisano. I numerosi presenti, tra i
quali l'assessore alla cultura Fabiana Angiolini in
rappresentanza del Comune, ne hanno tratto uno sprint in più
per affrontare il 2002. La carica è venuta da una troupe
di vernacolisti di eccezione: i travolgenti Giancarlo Peluso e Athos
Davini assieme a Sergio Brondi, alla testa il simpatico direttore
di «Er Tramme», nonché complice di birbanterie dei
succitati, Benozzo Gianetti.
Le iniziative intraprese da
«Er Tramme» per il centenario della nascita di
Domenico Sartori hanno di fatto coinvolto i Disuniti
attraverso
l'emissione di una medaglia ricordo del grande vernacolista, e
infine hanno fatto «detonare» la collaborazione nella
pirotecnica comune serata di brindisi augurali. Sergio
Cortopassi, console dell'Accademia dei Disuniti, nell'introdurre la
serata ha brevemente ricordato passate iniziative in ricordo di
Sartori, compresa la lapide collocata in piazza della Berlina. Ha
inoltre
sottolineato come la medaglia celebrativa emessa
dall'associazione intenda esprimere gratitudine e affetto per
una personalità che tanto ha amato Pisa fino nella forma
del suo vernacolo. Cortopassi ha poi presentato il suggestivo
calendario 2002 del maestro pisano Enrico Fornaini e indicato
alcuni degli altri impegni presi dell'Accademia, compresa una
importante mostra di rare istantanee della Pisa di inizio secolo. È
stato infine sottolineato come la collaborazione con «Er
Tramme» faccia parte di una scelta complessiva che vede i
Disuniti moltiplicare le occasioni di collaborazioni con le altre
associazioni similari. Nell'intervento successivo Benozzo Gianetti
ha indicato nella mostra curata da Alberto Zampieri e nel convegno
che si terrà al Verdi il prossimo 21 marzo i momenti salienti
delle celebrazioni dedicate a Sartori, uno dei grandi del vernacolo
pisano assieme a Fucini, Bellatalla e
Birga. Domenico Sartori fu attore, direttore artistico e compositore
vernacolo, a iniziare dal 1935 con la pubblicazione di «La
'onquista delle Baleari», cui seguirono «Macerie»,
«La 'asa rifatta» e «La Toscanella».
Conquistatasi la stima di personalità come Giuseppe
Malagoli e Bruno Fattori, tra il 1950 e 1955 dette inoltre vita al
mensile «La Cèa», spentosi con la sua stessa
morte, ad appena cinquantaquattro anni. Gianetti ha ricordato,
tra le novità relative all'opera di Sartori, il ritrovamento
di una versione di «La Toscanella» che potrà
essere più attentamente considerata nel corso delle future
celebrazioni, e le recenti illustrazioni ispirate alla stessa
opera realizzate dal maestro Mauro Da Caprile. Terminata la fase
«cerimoniale», sono iniziati i fuochi d'artificio, in
senso metaforico naturalmente, grazie alla straripante
simpatia di Giancarlo Peluso e Athos Davini, cui ha fatto
degnamente da «sponda» «Sergino» Brondi.
Peluso ha letto alcuni
dei suoi più divertenti monologhi,
Athos Davini alcuni sonetti con irresistibile finale. A
partecipare alla festa, in sala erano presenti i figli di
Domenico Sartori, Franca, Maria Grazia e Vittorio.
Title:DAVINI FINDS LOTS OF REASONS
TO CELEBRATE 25TH ANNIVERSARY
Date: 02/15/2002
Publication:
The Arizona Republic
Author: By Jose E. Garcia, The Arizona
Republic
Partial Text: Tempe/Guadalupe Community HIGH SCHOOL
BASEBALL PREVIEW Ron Davini is still smiling after 25 years. The
former College World Series MVP is about to kick off his silver
anniversary as Corona del Sol's coach, but he still finds reasons to
smile about the simple things the game and life have to offer. "I'm
a teacher first, then a coach," Davini said. "I l...
Fede e allegria con la “dotorita” del cuore |
Le
cinque suorine di Chipiriri amano ballare e ridere e quando vanno
a Cochabamba a fare acquisti per i bambini non dimenticano di
regalarsi una crema per il viso. Fe
y alegrìa si
chiama la missione francescana boliviana in cui operano, e a loro
non manca né la prima né la seconda. Non mancano,
queste due preziose compagne di viaggio, neppure alla dotorita
che da oltre tre anni lavora nell’ospedale della missione,
anche se la sua fede - per la verità - è più
riposta nell’uomo che in un’entità superiore.
Simonetta
Davini,
cagliaritana, è un raro caso di francescana atea. Nella
chiesetta del Chipiriri è entrata soltanto per qualche
funerale e per i voti annuali delle suore, e quando un giorno
l’hanno vista inginocchiata davanti all’ingresso, in
realtà stava raccogliendo cereali. «Io credo molto
nell’impegno sociale. Non riponendo le mie speranze
nell’aldilà e non avendo più tanta voglia di
attendere la Rivoluzione, faccio quello che posso, nel mio
piccolo». Maria Paola Masala |
"Domenica 7 luglio 2002 alle ore 15.30,
avrà luogo un consiglio comunale aperto durante il quale il
Comune di Tagliacozzo concederà la Cittadinanza Onoraria alla
memoria del Generale Carlo Blasetti, illustre storico ed araldista
che durante le sue permanenze estive nella nostra città ha
approfondito molti studi storici riguardanti Tagliacozzo e si è
adoperato personalmente per il riconoscimento dello Stemma della
Città presso l’Ufficio Araldico della Presidenza del
Consiglio dei Ministri.
Il Generale Blasetti, pluridecorato anche
sul campo di battaglia della guarra in Albania Grecia e Tunisia,
Cavaliere di Malta, è stato, tra l’altro, capo della
Segreteria Particolare del Capo di Stato Maggiore della Difesa ed
Aiutante di Campo del Procuratore Generale Militare. Per i suoi
meriti inerenti la promozione culturale della nostra Città
sarà concessa la Cittadinanza Onoraria alla sua Vedova
Dott.ssa Paola Davini
Blasetti.
http://www.taliacotium.it/article.php?sid=83
"Onorato
il generale «adottato» dal paese.
La cittadinanza
onoraria in memoria del generale Carlo Blasetti, illustre storico e
araldista. Il riconoscimento è stato concesso nel corso di un
consiglio comunale staordinario che ha avuto luogo ieri
pomeriggio.
La cittadinanza onoraria è stata consegnata
alla vedova del generale, la riservatissima dottoressa Paola Davini
Blasetti.
Il generale Blasetti ha avuto anche il merito di
riuscire ad attestare il titolo di "Città" per
Tagliacozzo. Durante le sue permanenze estive nella località
turistica marsicana, per circa 20 anni, il generale ha approfondito
svariati studi storico-araldici riguardanti Tagliacozzo, molti dei
quali pubblicati su riviste storico-umaniste o in libri tematici come
«Ricerche su castelli e abbazie dell'Abruzzo feudale»,
edito nel 1996. Si è inoltre adoperato personalmente per il
riconoscimento dello stemma della città di Tagliacozzo
all'ufficio araldico della presidenza del consiglio dei ministri.
Tale riconoscimento spazza ogni dubbio sul possesso di Tagliacozzo
del titolo di città. Il generale Blasetti, pluridecorato anche
sul campo di battaglia della guerra in Albania, Grecia e Tunisia,
cavaliere di Malta, è stato, tra l'altro, capo della
segreteria particolare del capo di stato maggiore della difesa e
aiutante di campo del procuratore generale militare. Ma è per
i suoi meriti inerenti la promozione culturale e turistica della
città di Tagliacozzo che è maturata, da parte
dell'amministrazione, la decisione di concedere la cittadinanza
onoraria alla sua vedova, Paola Davini
Blasetti.
http://www.taliacotium.it/modules.php?name=News&file=article&sid=88
World
Ford Auto Dealership
07-09-2002;
Getty Images; Joe Raedle
PEMBROKE PINES, FL -JULY 9: (CAR
FEATURE 12 OF 14) Ford auto technician John
Davini lays inside the trunk of a
Mustang as he installs back speakers at World Ford July 9, 2002 in
Pembroke Pines, Florida. "The American really loves nothing but
his automobile," William Faulkner lamented in 1948. And today
the words could never be truer. A poll by Progressive Insurance found
that 45 per cent of married Americans ranked their cars as the thing
they considered most important to them, while 6 per cent chose their
children, and 10 per cent chose their spouse. With one ca... (
600 of 1475 Characters)
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Il Giorno
L'ambiente
fu violato
COMO — Colpevoli di reati
urbanistici e ambientali, ma limitatamente ad un solo punto del lungo
capo d'imputazione. Sintesi della sentenza di condanna nel processo
Dadone pronunciata ieri dal giudice monocratico Luciano Storaci nei
confronti di Gianni Butti, 62 anni di Como, presidente della
«Immobiliare Pessina»; Angelo Majocchi, 41 anni,
rappresentante legale dell'impresa edile «Nessi &
Majocchi», e Marco Carrara, 38 anni, ingegnere bergamasco,
direttore dei lavori. Due mesi di arresto e 17mila euro di ammenda la
condanna inflitta a Butti; quarantacinque giorni e 15mila euro di
ammenda a Majocchi; un mese e 15mila euro di ammenda a Carrara. A
tutti gli imputati riconosciuti colpevoli sono stati concessi i
benefici di legge e la non menzione della condanna nel certificato
del casellario giudiziale. Lo stesso giudice ha mandato assolto il
quarto imputato, Giuliano Davini, 54 anni, legale
rappresentante della «Davini prefabbricati» che ha
realizzato alcune opere del mega insediamento di via Ambrosoli.
Infine, il giudice Storaci ha disposto la trasmissione alla Procura
del verbale della deposizione dibattimentale di Sergio Benigni, capo
cantiere, in ordine al reato di falsa testimonianza. Il pubblico
ministero Mariano Fadda aveva chiesto la condanna di tutti gli
imputati a pene decisamente più alte rispetto a quelle
pronunciate dal giudice monocratico: sette mesi per Butti, cinque
mesi per Majocchi, quattro mesi per Carrara e due mesi per Davini,
oltre al pagamento di salatissime ammende.
Le motivazioni della
sentenza si conosceranno il 30 novembre, giorno in cui saranno
depositate in cancelleria. Tuttavia dal dispositivi letto dal giudice
Luciano Storaci la conferma che Butti, Majocchi, Carrara e Davini
sono stati assolti di quasi tutti i reati loro ascritti con formula
piena. Alcuni perchè il fatto non sussiste, altri in quanto
non costituiscono reato, altri ancora per avvenuta sanatoria.
La
condanna inflitta ieri a Butti dal giudice Storaci, fa seguito ai
diciotto mesi che l'immobiliarista comasco ha patteggiato nel luglio
scorso in sede di udienza preliminare per la discarica di Cerro
Maggiore. Vicenda che, stando alla Procura di Milano, si lega con il
Dadone. Gli inquirenti milanesi sono dell'avviso che i finanziamenti
per realizzare l'insediamento di via Ambrosoli siano giunti dalla
Simec, società che ha gestito la contestata discarica di Cerro
Maggiore. Giovanni Butti, unitamente a Luciano Gilardoni, 64 anni,
pure lui immobiliarista comasco, all'epoca dei fatti era
amministratore della Simec. Recentemente poi i due immobiliaristi
sono finiti a San Vittore per peculato. Sono stati scarcerati dopo
una detenzione durata una decina di giorni.
http://www.bresciaoggi.it/storico/20021129/cronaca/Bab.htm Venerdì 29 Novembre 2002
È arrivato davanti alla prima sezione penale del tribunale un caso che destò scalpore soprattutto nella Bassa Truffa miliardaria attraverso la Sim Processo per cinque, 170 parti lese A metà degli anni ’90 raccolti oltre 17 mila milioni con la promessa di lauti guadagni |
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2.6.2004
L'ITALIA offre a architetti e progettisti
un'incredibile ...
Nove da Firenze - Firenze,Italy
... In
qualità di esperti, interverranno Paola Blasi, Roberta Canova,
Marcantonio Ragone e Laura Fossati di IMM, con Paolo Davini del
dipartimento
di ingegneria
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<http://www.nove.firenze.it/vediarticolo.asp?id=a4.05.21.20.14>
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LIBERTA' di lunedì 29 gennaio 2007 > Piacenza e Provincia
http://www.liberta.it/asp/default.asp?IDG=701295039&H= Dramma nella campagna di Fiorenzuola, in località Paullo: il gruppo di immigrati avrebbe chiuso per il freddo la presa d'aria esterna della stufa Ossido di carbonio, muoiono in quattro Udham Singh aveva ospitato gli amici nel suo alloggio FIORENZUOLA
- Quando si è reso conto di quel che stava accadendo ha
cercato, con le poche forze rimaste, di uscire di casa per
mettersi in salvo. Ma non ce l'ha fatta. Lo hanno trovato disteso
a terra, privo di vita, a pochi passi dalla porta. Udham Singh, 40
anni, mungitore di nazionalità indiana, è stato
ucciso dal monossido di carbonio che ha sterminato anche tre
connazionali suoi amici venuti a trascorrere il sabato sera con
lui, in un alloggio destinato al personale della Sida Spa,
un'azienda zootecnica di Paullo nella campagna di Fiorenzuola,
presso la quale Singh lavorava. Le altre vittime sono Paramjit
Singh, 36 anni, dipendente di un'altra azienda di Paullo; Puran
Singh, 42 anni, residente a Milzano, un centro in provincia di
Brescia; e Bal Kishan, 33 anni, che vive a Villanova e lavora in
un'azienda ortofrutticola gestita da un connazionale. © 1996 - 2007 Libertà On Line
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LIBERTA' di lunedì 29 gennaio 2007 > Piacenza e Provincia
http://www.liberta.it/asp/default.asp?IDG=701295042&H=
«Un brutto presentimento ed ho sfondato la porta»
E' stato Fabrizio Davini, responsabile dell'allevamento zootecnico, a scoprire il corpo del suo dipendente
FIORENZUOLA
- «Dalle persiane chiuse filtrava la luce accesa in casa. Io da
fuori continuavo a suonare il campanello senza nessuna risposta. È
stato allora che ho avuto un brutto presentimento e ho sfondato la
porta». Così Fabrizio
Davini,
responsabile dell'allevamento zootecnico Sida Spa di Paullo, racconta
come ieri mattina alle otto ha scoperto la sciagura.
Una volta
messo piede dentro, Davini si è infatti trovato davanti il
corpo senza vita di Udham Singh, l'indiano che lavorava come
mungitore nella stalla dell'azienda che si trova a pochi passi
dall'alloggio. «Era steso a terra privo di sensi vicino alla
porta. Ho chiamato immediatamente il 118 e i carabinieri. Poi,
entrando nelle altre stanze, ho scoperto che c'erano anche altre tre
persone a terra: ho subito pensato che potessero essere suoi amici».
Davini aveva visto Singh per l'ultima volta nel tardo pomeriggio di
sabato, attorno alle 18 e 15. «L'avevo visto salire in casa da
solo. Probabilmente gli altri sono arrivati più tardi».
Già altre volte era capitato che trascorresse la sera del
giorno di festa in compagnia di suoi connazionali.
A mettere in
allarme il responsabile dell'azienda era stato un altro operaio
indiano che l'altra notte aveva l'incarico di effettuare la mungitura
nella stalla assieme a Singh. Il loro orario di lavoro era
solitamente dalle tre alle sei del mattino e dalle 15 alle 18 del
pomeriggio. «Quando l'altro mungitore mi ha detto di non averlo
visto per tutto il turno della notte, mi sono insospettito perché
Singh è sempre stato puntuale sul lavoro e con lui non ci sono
mai stati problemi». Ed ecco la decisione di andare a vedere in
casa che cosa fosse accaduto. Davini ha spiegato che l'azienda aveva
fornito a Singh l'abitazione senza impianti di riscaldamento. «È
stato lui stesso a collocare la stufa a gas per il riscaldamento,
allo stesso modo in cui altri dipendenti avevano invece provveduto a
installare stufe a legna».
Un buon lavoratore. Così
lo ricordano gli altri dipendenti dell'allevamento zootecnico. «Io
lavoro in un altro reparto - spiega Roberto Contini - ma mi capitava
di vederlo. Era difficile riuscire ad intenderci perché aveva
difficoltà a capire l'italiano, ma si è sempre
dimostrato un ragazzo tranquillo e attento al suo lavoro».
g.n.
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11/4/2007