ARTICOLI SU QUOTIDIANI raccolta parziale, in costruzione, ordinata per data
NEWSPAPER ARTICLE partial collection, by date
1995 - 13 feb Eveline Davini
1997   -  9 june  - Renato Davini 
1998   -  20 aprile  Luciano Davini ; 4 agosto Memorial , 6 agosto Renato ; 11 agosto Memorial
1999  - 16 marzo Roberto
2000 - 4 gennaio Roberto
2001 - 17 giugno Simonetta 28 dicembre Athos
2002 - 15 feb. Ron 7 marzo Simonetta 7 luglio Paola  9 luglio John   31 ottobre Giuliano 29 nov Alessandro


13 feb. 1995      

http://ask.elibrary.com/login.asp?c=&host=ask%2Eelibrary%2Ecom&script=%2Fgetdoc%2Easp&query=pubname%3DMinneapolis%5FStar%5FTribune%26puburl%3Dhttp%7EC%7E%7ES%7E%7ES%7Ewww%2Estartribune%2Ecom%26querydocid%3D14746920%40urn%3Abigchalk%3AUS%3BLib%26dtype%3D0%7E0%26dinst%3D0%2520%26title%3DEvelyn%2520Davini%2520Segale%3B%2520family%2520had%2520St%2E%2520Paul%2520coffee%2520shop%2520%2520%26date%3D02%2F13%2F1995%26author%3DDavid%2520Chanen%2520Staff%2520Writer%2520%2520%26refid%3Dink3&title=Evelyn+Davini+Segale%3B+family+had+St%2E+Paul+coffee+shop++&pubname=Minneapolis%5FStar%5FTribune&author=David+Chanen+Staff+Writer++&date=02%2F13%2F1995
Evelyn Davini Segale; family had St. Paul coffee shop
Minneapolis Star Tribune; David Chanen Staff Writer
You knew it was lunch time in downtown St. Paul when the customers started lining up outside Davini's Coffee Shop.

For more than 40 years, Evelyn Davini Segale and three other relatives operated the restaurant's two locations in the area of 4th and Robert Sts. At one time, they served sandwiches for a nickel and kept the eateries open 24 hours a day "so printers, janitors and cops wouldn't go hungry." Segale, 95, who closed the restaurants in 1967, died Friday at Lyngblomsten Care Center in St. Paul.
When Segale was young, she worked at two i...............

 


9 giugno 1997

Grupo luta para vencer câncer
Recanto promove encontros mensais gratuitos, acompanhados por psicóloga  voluntária

Todo quarto domingo do mês, entre as 14 e as 18 horas, o Recanto de Irmãos Missionários do Calvário realiza gratuitamente dinâmica e terapia de grupo, com assistência psicológica, para pessoas com câncer.O objetivo do encontro é evitar queelas entrem em depressão, fator que agrava os sintomasfísicosdo  tumor.
Atualmente a atividade, coordenada por Renato Davini e acompanhada por uma psicóloga voluntária, conta com oito participantes. Durantea dinâmica cada  um dispõe de 15 minutos parafalar de suas angústias e medos.Davini também         passa aos doentes sua experiência com o câncer linfático. "É tudo bem natural, pois encaramos a realidade do problema", afirma. Depois que cada fala sobre sua vida, começa um bate-papo. Daviniconta que procura desmitificar o tema. "Há pessoas que passam em frenteda ala dos cancerosos do Hospital das Clínicas e até se benzem com osinal da cruz",            exemplifica. Segundo ele, o câncer não é um bicho-de-sete-cabeças, mas uma enfermidade que tem cura.
Durante o resto do mês, Davini recebe telefonemas de doentes quetiveram uma recaída. Além dos oito integrantes do grupo, quatro são atendidos por telefone. "São pessoas que moramlonge e não podem vir",explica Davini. O religioso ressalta quea Bíblia não é usada necessariamentedurante a dinâmica,e  trechos da obra são lidos somente quando algum participantepede. DANIEL GALVÃO  (D.G.)
Advogado dedica-se a grupos marginalizado
Freqüentador diário do fórum, criminalista já defendeu travesti e batedora  de carteira
Desde que iniciou a carreira de advogado criminalista, Renato Davini dedica-se sobretudo a causas de grupos considerados marginalizados. Elecontinua  freqüentando o fórum diariamente, chegando ao Recanto de Irmãos Missionários do Calvário às 19 horas. O irmão lembra alguns casos que defendeu. Na década de 60,em pleno regimemilitar, ele abraçou a causa de um travesti que era constantementepreso por se vestir com roupas femininas nas ruas. "Naquela épocahomemque se  travestia era preso", conta. De acordo com Davini, otravesti chegou a ser estuprado pelo delegado que  o prendeu. "Masconsegui um salvo-conduto para que ele pudesse circular livremente pelasruas", recorda ele, que também defendeu uma batedorade carteira. Além de dar assistência judiciária a"excluídos", o religioso atua também como advogado do InstitutoMissionário Filhos e Filhas de NossaSenhora do Monte Calvário.Na entidade ele também é promotorvocacional, auxiliando quem pretende ingressar na vida religiosa.  Há cerca de cincoanos, o advogado promovia cursos de alfabetizaçãode adultoscom a mulher, Maria Lourdes Mendonça Davini. Ele tambémrealizava, no  fim do ano, uma pequena festa de Natal para crianças carentes. Vestia-sede Papai Noel e distribuía brinquedos, bolos e doces. Hoje, apesar de todas as atividades que promove no recanto, Davini ainda encontra tempo para ajudar doentes com aids, por meio de doaçõesde cestas básicas, roupas e parte da colheita de suas hortas. (D.G.)
Casa acolhe pessoas em busca de paz interior
Criado por Renato Davini, local oferece ajuda a doentes e pessoas que  perderam familiares
Doentes com câncer, angustiados, pessoas que perderam familiares ou estão à procura de paz. O Recanto de Irmãos Missionários do Calvário, no Jardim  Antártica, região deCachoeirinha, está de portasabertas a qualquer um que esteja        em busca da "sublimação interior", como define o irmão Renato Davini, advogado criminalista de 66 anos, responsável pelaentidade. Ele fez votosde pobreza e castidade, e decidiu seguir a vida religiosa após um acidente deautomóvel.
Com quase um ano de existência, o recanto é ligado aoInstituto Missionário Filhos e Filhas de Nossa Senhora do MonteCalvário, da igreja católica,com sede em Terra Preta, nointerior do Estado. A casa que abriga o recanto, apesarde
simples, é um pequeno paraíso em plena metrópole,com área de 1,5 mil metros quadrados. No local Davini mantémhortas e possui dois lagos com carpas, viveirode pássaros, galinhas,uma cabra, dois cabritos e até um burro.Tudo cuidadosamente
planejado para que exista harmonia com as imagens da via-sacra espalhadas pelo quintal. Há até um altar com a imagem de SãoFrancisco de Assis. Antes de exercer a advocacia, o missionárioera auxiliar de contabilidadena  Mercedes-Benz, onde trabalhou durantecinco anos. Para montar o recanto,  gastou cerca de R$ 10 mil e garanteque fez tudo sozinho. "Eu íaao fórum cuidar de processos,e à noite dava conta do serviço braçal." As verdurase os legumes que colhe são usados no própriolocal e doadosà comunidade carente. Entre as variedades plantadas, há couve-manteiga, couve-flor, al face, almeirão, rúcula, repolho, alémdechuchu, cenoura, beterraba, salsa, cebolinha e tomate. No local ainda existemlaranjas, mexericas eflores. Para completar o cenário, pássaroscostumam visitar o recanto,como beija-flor, pomba-rola, pardal e bem-te-vi.
Acidente
O  projeto empreendido por Davini teve início apóso acidentede carro que matou  familiares do advogado em 1991. "Emvez de formar outra família,optei pelo caminho da sublimação", diz. No entanto, a religiosidade foi despertada antes da tragédia. "Quandoeu e minha mulher estávamos noivos, resolver entrar paraa Ordem Terceirade São Francisco de Assis."A filosofia dos franciscanos,que prega humildade epobreza,  e tem forte ligação comos animais, foi colocado em práticapelo advogado, que conta como apoio de três filhos e quatro netos. Há seis meses Davini passou por outro momento difícil emsua vida. Descobriu que tinhacâncer linfático. Fez radioterapia e conseguiuvencer uma primeirabatalha, mas continua em tratamento. O tumor, porém, nãoabalouseus objetivos. Para tentar a cura, aderiu à medicina natural, alimentaçãosaudável e "auto-estima". Em um cuidado canto da casa, Davini pratica ioga como relaxamento.
Hospedagem
- No recanto ele recebe interessados em conhecer o instituto. Davini também  hospeda, nos fins de semana, pessoas que estejam embusca de meditação.Não é cobrada nenhuma taxa,e o religioso pede apenas uma contribuiçãopara manter o
local. Agora ele está na fase de noviciado, para se tornar padre.Como é formado em direito, Davini precisará de somente umano para concluir maisdois cursos superiores - teologia e filosofia -,exigência da igreja, para setornar sacerdote. Em         15 de setembro fará a emissão de votos perpétuos,ocompromisso com a igreja até a morte.
Recanto de Irmãos Missionários do Calvário - RuaAna Luíza da Conceição, 283 (antiga Rua da Ligação). Telefone:850-4885, das 7 horas às 8h30  e das 19 às20 horas.


                                                                         Lunedì  20 Aprile 1998

Cade con il parapendio ed annega nel Garda
BRESCIA - Per colpa del vento è caduto col parapendio nel Lagodi Garda ed è morto annegato. Vittima dell'incidente, ieri nelpomeriggio, Luciano Davini, di 49 anni, di Cremona. Davini si era lanciato con altre cinque persone dal monte Pizzocolo, ad una altezza di circa 1000 metri nei pressi di Toscolano. Il vento lo hafatto cadere in acqua, ma Davini nonè riuscito a liberarsi dell'imbragatura

Il Messaggero - http://www.ilmessaggero.it/hermes/19980420/01_NAZIONALE/INTERNI/BB.htm
UNIONE SARDA http://www.unionesarda.it/unione/1998/20-04-98/20-04-98_ITA02_A03.txt.html


Martedì  4 agosto 1998

Il memorial <<Davini>> alle ultime battute!--Il Memorial Davini si avviaalle ultime battute ma i nomi delle due finalistedell'8 agostoprossimo sono ancora da scoprire. Infatti la sconfitta (2-1)di sabatoscorso subita dai ragazzi di "Zì Mimmo" a vantaggio dellaTabaccheria Di Perna (reti di Davide Cerrotta Dario Carta e Milko Lancioni)ha rimesso in discussione i nomi delle duepretendenti al titolo. Questasera (ore 21) penultima gara in programma.Il Galassia 3000 affronteràproprio Zì Mimmo.Intanto proprio sul campo di via Montanucci laGedila organizzatrice del torneoha iniziato la preparazione con la squadrapartecipante alcampionato di Promozione.

Il Messaggero http://www.ilmessaggero.it/hermes/19980804/SRC/19980804.10_CIV_VECCHIA.33.DAVI.htm


6  agosto 1998

 Torneo Davini. Sabato la finale sul rettangolo della GedilaSfida traZì Mimmo e Di Perna!-
Sarà "Zì Mimmo"-TabaccheriaDiPerna la finale del torneoDavini. Sabato sera (ore 21) le compagini piazzate ai primi due posti dellaclassifica generale sicontenderanno l'ambito trofeo davanti al solito numerosopubblico della manifestazione organizzata dalla Gedila. Zì Mimmohaavuto ragione (3-2) di una tenacissima Galassia 3000 (reti di Lancioni Gallie Baroncini) mentre la Tabaccheria Di Perna haliquidato la Gedila col classicopunteggio di 2-0 con reti di Cartae Scilipoti. «Il nome della squadravincente non ha importanza -commenta Mario Vespignani presidente biancoceleste- desideriamo soloche in campo regnino serenità e sportività.Nonvorremmo assistere a scene indecorose come quelle viste lo scorso anno quandofinì in rissa. La figura di Renato Davini va ricordata inmaniera degna».
 Il Messaggero http://www.ilmessaggero.it/hermes/19980806/SRC/19980806.10_CIV_VECCHIA.33.DAVI.htm


Martedì 11 Agosto 1998

Calcio. A Zi Mimmo il memorial Davini

È quello di Zì Mimmo il primo nome che compare ufficialmente nell'albo d'oro del Memorial "Renato Davini". Dopo la maxi rissascoppiata al termine della finale della prima edizione che gli organizzatoridecisero di non assegnare, quest'anno i protagonisti sisono messi una mano sullacoscienza e hanno pensato soltanto a giocareal calcio. Ne è scaturitoun torneo regolare e senzaincidenti, che alla fine ha premiato la squadradi Brandolini, la qualesabato sera si è imposta nella finale, arbitratadal signor Griecodi Civitavecchia, per 4-1 su Di Perna. È statauna vittoriamaturata con una grande reazione nel secondo tempo, dopo cheDi Pernaera andata al riposo con un goal di vantaggio messo a segno daDe Fazi.Ma nella seconda frazione Zì Mimmo ha ribaltato lasituazione,andando in rete due volte con Brandolini e una volta ciascunacon Baroncinie Galli. Al termine del torneo sono statipremiati diversi atleti. DanieleCandiracci di Galassia 3000 si èaggiudicato il titolo di capocannonierecon 6 reti all'attivo, miglior portiere è risultato Stefano Baroncinidi Zì Mimmo, mentrea Bar Kojak è andata la Coppa Disciplina,riservata alla formazione piùcorretta. Per la cronaca alla finalehanno assistito circa 250 persone.

Il Messaggero http://www.ilmessaggero.it/hermes/19980811/10_CIV_VECCHIA/CIVITAVECCHIA/DAVI.htm


Martedì 16 Marzo 1999

Tangenti per i permessi dei locali pubblici: presi con Davini (Ppi)anche i titolari di due ristoranti
Roma, mazzette in circoscrizione
Arrestati un consigliere del centro storico e altri cinque
ROMA Un consigliere della prima circoscrizione, il popolare Roberto Davin i è stato arrestato per tangenti. Nella sua abitazione icarabinierihanno trovato un vero e proprio tariffario con le sommeda richiedere airistoratori del centro per il rilascio di permessi perl&rsquo;occupazionedi suolo pubblico, licenze e autorizzazioni sanitarie.Con lui sono finitiin carcere, l&rsquo;ispettore amministrativo della primacircoscrizioneStefano Saja, il geometra Antonio Chiapparelli e l&rsquo;imprenditoreRosarioAloia. Agli arresti domiciliari, due ristoratori. Il Ppi ha sospeso il consigliere Davini. In circoscrizione, lui e Sajaerano soprannominati il <Gatto e la volpe>.

Il Messaggero http://www.ilmessaggero.it/hermes/19990316/01_NAZIONALE/PRIMA_PAGINA/CIRCOSCRIZ.htm
Il Messaggero http://www.ilmessaggero.it/hermes/19990316/SRC/19990316.02_LAZIO_NORD.1.CIRCOSCRIZ.htm


4 Gennaio 2000

Roma I circoscrizione - Ribaltino nel centro storico

Cambio di maggioranza nella prima circoscrizione di Roma che comprende i quartieri del centro storico. Il ribaltino èavvenuto domenica con l'approvazione di una mozione di sfiduciacostruttiva presentata da Giulia Pasquazi,eletta nella listaRutelli ma ora passata al Ccd e Yuri Trombetti, 24 anni, ex simpatizzantedi An, poi segretario della sezione Ds del popolare
quartiere di Testaccio. Al posto di Alessandra Luciani, saràproprio la sua ex collega di lista - Pasquazi - a ricoprire il ruolo dipresidente del parlamentino,Trombetti farà parte del consiglio dipresidenza, un ruolo che con la legge Napolitano, prevede uno stipendio.Decisivo l'appoggio tecnico di vari transfughi, tra cui l'expopolare Roberto Davini , ora nel gruppo misto e coinvolto in unainchiesta per mazzette nella circoscrizione.I dodici del centrosinistranon hanno partecipato alla votazione per non legittimare il tradimentodel voto popolare. «Non c'erano motivi reali - spiega GiorgioBraschi, capogruppo Prc - se non una deriva di destra in personaggi insoddisfattidel ruolo che hanno avuto fino ad allora in circoscrizione».

Liberazione http://prcroma.freeweb.supereva.it/stampa133.ht


26 agosto 2000

Coluna da rose, Brasil

NatDia 31 Juliana Davini Mori estará comemorando mais um aniversário. Os pais, Valéria Davini Mori e Júlio Mori Neto, organizam o “Parabéns a você” que reunirá os padrinhos Flávio Mori e Adriana Carneiro Davini, os avós Lourdes e Júlio e Eunice e a bisavó Lina.  


http://www.uol.com.br/jornaldadivisa/arquivo/26082000rose.htm


17 giugno 2001

Il Comunale di Cagliari ospita il 21 giugno alle 20,30 un concerto di Arlette Eggmann al pianoforte, Luigi Moccia al violoncello e Renzo Marrocu al clarinetto. A promuoverlo con la collaborazione del Teatro lirico è un gruppo di medici da tempo impegnati a sostenere un’antica collega di corso, Simonetta Davini, volontaria, nella missione francescana “Fé y alegria” di Chipiriri, Bolivia. Chi volesse partecipare a questa serata di musica e solidarietà può ritirare il biglietto (offerta libera) presso “Il Controfagotto” di via Santa Alenixedda o in Teatro la sera del concerto.

http://www.unionesarda.it/unione/2001/17%2D06%2D01/spettacoli/spe01/a04.html



http://www.iltirreno.kataweb.it/iltirreno/arch_28/pisa/cronaca/lp701.htm

venerdì 28 dicembre 2001

 Vernacolo, omaggio a Sartori
 Una iniziativa dei Disuniti con la rivista «Er Tramme»    Presentati tutti gli appuntamenti in calendario nel 2002
PISA. Il tradizionale brindisi di auguri nella grande sala messa a  disposizione dal Royal Victoria Hotel è stata una felice occasione di incontri tra l'Accademia dei Disuniti e «Er Tramme», il trimestrale di  vernacolo pisano. I numerosi presenti, tra i quali l'assessore alla  cultura Fabiana Angiolini in rappresentanza del Comune, ne hanno tratto uno sprint in più per affrontare il 2002. La carica è venuta da  una troupe di vernacolisti di eccezione: i travolgenti Giancarlo Peluso e Athos Davini assieme a Sergio Brondi, alla testa il simpatico direttore di «Er Tramme», nonché complice di birbanterie dei succitati, Benozzo Gianetti.
 Le iniziative intraprese da «Er Tramme» per il centenario della  nascita di Domenico Sartori hanno di fatto coinvolto i Disuniti
attraverso l'emissione di una medaglia ricordo del grande  vernacolista, e infine hanno fatto «detonare» la collaborazione nella
 pirotecnica comune serata di brindisi augurali. Sergio Cortopassi, console dell'Accademia dei Disuniti, nell'introdurre la serata ha  brevemente ricordato passate iniziative in ricordo di Sartori, compresa la lapide collocata in piazza della Berlina. Ha inoltre
 sottolineato come la medaglia celebrativa emessa dall'associazione  intenda esprimere gratitudine e affetto per una personalità che tanto  ha amato Pisa fino nella forma del suo vernacolo. Cortopassi ha poi  presentato il suggestivo calendario 2002 del maestro pisano Enrico  Fornaini e indicato alcuni degli altri impegni presi dell'Accademia, compresa una importante mostra di rare istantanee della Pisa di inizio secolo. È stato infine sottolineato come la collaborazione con «Er Tramme» faccia parte di una scelta complessiva che vede i Disuniti moltiplicare le occasioni di collaborazioni con le altre associazioni similari. Nell'intervento successivo Benozzo Gianetti  ha indicato nella mostra curata da Alberto Zampieri e nel convegno che si terrà al Verdi il prossimo 21 marzo i momenti salienti delle celebrazioni dedicate a Sartori, uno dei grandi del vernacolo pisano      assieme a Fucini, Bellatalla e Birga. Domenico Sartori fu attore, direttore artistico e compositore vernacolo, a iniziare dal 1935 con la pubblicazione di «La 'onquista delle Baleari», cui seguirono  «Macerie», «La 'asa rifatta» e «La Toscanella». Conquistatasi la  stima di personalità come Giuseppe Malagoli e Bruno Fattori, tra il 1950 e 1955 dette inoltre vita al mensile «La Cèa», spentosi con la  sua stessa morte, ad appena cinquantaquattro anni. Gianetti ha  ricordato, tra le novità relative all'opera di Sartori, il ritrovamento di  una versione di «La Toscanella» che potrà essere più attentamente considerata nel corso delle future celebrazioni, e le recenti  illustrazioni ispirate alla stessa opera realizzate dal maestro Mauro Da Caprile. Terminata la fase «cerimoniale», sono iniziati i fuochi d'artificio, in senso metaforico naturalmente, grazie alla straripante       simpatia di Giancarlo Peluso e Athos Davini, cui ha fatto degnamente da «sponda» «Sergino» Brondi. Peluso ha letto alcuni
dei suoi più divertenti monologhi, Athos Davini alcuni sonetti con  irresistibile finale. A partecipare alla festa, in sala erano presenti i   figli di Domenico Sartori, Franca, Maria Grazia e Vittorio.

15 febbraio 2002

Title:DAVINI FINDS LOTS OF REASONS TO CELEBRATE 25TH ANNIVERSARY
Date: 02/15/2002
Publication: The Arizona Republic
Author: By Jose E. Garcia, The Arizona Republic

Partial Text: Tempe/Guadalupe Community HIGH SCHOOL BASEBALL PREVIEW Ron Davini is still smiling after 25 years. The former College World Series MVP is about to kick off his silver anniversary as Corona del Sol's coach, but he still finds reasons to smile about the simple things the game and life have to offer. "I'm a teacher first, then a coach," Davini said. "I l...


7 marzo 2002

Fede e allegria con la “dotorita” del cuore

Le cinque suorine di Chipiriri amano ballare e ridere e quando vanno a Cochabamba a fare acquisti per i bambini non dimenticano di regalarsi una crema per il viso. Fe y alegrìa si chiama la missione francescana boliviana in cui operano, e a loro non manca né la prima né la seconda. Non mancano, queste due preziose compagne di viaggio, neppure alla dotorita che da oltre tre anni lavora nell’ospedale della missione, anche se la sua fede - per la verità - è più riposta nell’uomo che in un’entità superiore. Simonetta Davini, cagliaritana, è un raro caso di francescana atea. Nella chiesetta del Chipiriri è entrata soltanto per qualche funerale e per i voti annuali delle suore, e quando un giorno l’hanno vista inginocchiata davanti all’ingresso, in realtà stava raccogliendo cereali. «Io credo molto nell’impegno sociale. Non riponendo le mie speranze nell’aldilà e non avendo più tanta voglia di attendere la Rivoluzione, faccio quello che posso, nel mio piccolo».
Il suo “piccolo” è lavorare come agronoma e seguire con altri due medici un ospedale con trenta posti letto dove ogni giorno arrivano contadini morsicati da serpenti, bambini malnutriti, gente avvelenata, o colpita da malattie infettive, partorienti. «In questi anni stanno aumentando le nascite in ospedale. Prima i bambini nascevano con i
parteros, sorta di ostetrici pasticcioni e sporchi. Quelle povere ragazze rischiavano la vita. In Bolivia i figli si fanno dai 15 ai 36 anni, poi si va in menopausa. È tutto accelerato».
Arrivano, al pronto soccorso dell’ospedale di Chipiriri, anche molti cardiopatici, la specialità della
dotorita. «Io sono cardiologa e lavorare senza avere un reparto di terapia intensiva è dura. Devi rischiare, se vuoi salvare un infartuato. Per fortuna non mi manca l’esperienza».
Una laurea in medicina a Cagliari alla fine degli anni Sessanta e poi una trentennale esperienza lavorativa a Torino, Simonetta Davini è approdata in Bolivia spinta dalla sua passione per l’agronomia. «A Torino, mentre facevo il medico, ho preso il diploma di perito agrario. Mi è servito qualche anno fa quando sono andata in Cile, con un’amica, a occuparmi di coltivazioni di riso. Poi è arrivato l’invito del nostro amico padre Gregorio ad andare in Bolivia, per realizzare un progetto per la produzione del riso. Io sono partita per questo motivo. Oggi mi occupo di curare i malati e di coltivare i campi. Guido il mio trattore portandomi dietro il cicalino. Se in ospedale c’è bisogno di me io mollo tutto e arrivo. Fino a qualche tempo fa insegnavo anche chimica ai ragazzi della scuola annessa alla missione. Ho smesso perché è troppo faticoso, la memoria a
57 anni non è più la stessa».
La scuola, a pochi metri dall’ospedale, accoglie 800 studenti dai sei ai vent’anni. Molti (gli orfani, i più poveri, quelli che abitano a migliaia di chilometri) sono interni. Dormono in un locale estremamente povero, che ospita anche gli alloggi dei professori. Una stanza, un bagno, una soffitta inesistente aperta ai pipistrelli e ad altre bestie. «Altro che maestro di Vigevano».
Nata verso gli anni Settanta, la missione
Fe y alegrìa sorge su un grande territorio in passato ricco di coltivazioni di coca, ora in via di eliminazione grazie a un intervento militare. «In base a una contrattazione ormai diventata forzosa, le piantine vengono distrutte e con esse anche parte delle piantagioni alternative. Annientate da una parte vengono piantate da un’altra». Oggi comunque le nuove generazioni non prendono più la coca che combatte fame e stanchezza, (non a caso veniva elargita dai padroni delle miniere) ma cocaina. «Il progetto è far ritrovare altri stili di vita, quelli che avevano un tempo sull’altipiano».
Ottavo paese al mondo per variabilità faunistica, la Bolivia conta su una popolazione di sette milioni di abitanti, per la stragrande maggioranza in stato di estrema povertà. La missione è un territoro immenso, che costringe i padri francescani a lunghi viaggi per battesimi, cresime e matrimoni. Partono in canoa da Porto San Francisco e navigano il fiume per giorni e giorni.
La giornata di Simonetta, nella missione, è pienissima. In piedi alle sei meno un quarto, visita ai malati, campagna. Si cena presto, si fa “vita sociale”, si sta in casa, a leggere e ascoltare musica.
Riservata, minuta (44 chili per un metro e cinquanta di altezza), testarda, Simonetta Davini ha deciso di restare in Bolivia finché il progetto del riso non sarà compiuto. Quando tornerà in Italia, andrà a vivere con tutta probabilità a Torino. «Credo che con alcune amiche faremo qualcosa sul fronte agrario.
Per il momento la
dotorita è ben decisa a restare dov’è. Con il sostegno della sua volontà e della sua pensione di medico («vivo di questo, non ho altre entrate») e con l’aiuto prezioso dei suoi amici cagliaritani. «Quando ho deciso che volevo fare il medico in Bolivia, Rosalba Murgia, amica di sempre e compagna di studi dalle medie all’università, mi ha proposto di darmi una mano. E ha coinvolto molti altri colleghi medici (tutti compagni del corso di laurea 1963-69) in questa grande opera». Un filo rosso di affetto e solidarietà che si è esteso ad amici e ad altri colleghi. Così, tra un concerto al Comunale (hanno suonato per i suoi bambini la pianista Arlette Eggman, il clarinettista Renzo Marroccu e il violista Luigi Moccia) e una conferenza all’Ordine dei medici o in club cittadino, si sono raccolti fondi preziosi per la missione. Destinati all’acquisto dei libri di testo per i ragazzi, alla creazione di un Laboratorio d’analisi per l’ospedale, al sostegno dei più bisognosi.
Chipiriri-Cochabamba-Milano-Cagliari e ritorno: sedici ore nette di aereo (e molte altre d’attesa) per ogni viaggio di questa piccola donna che non teme fatica e disagi. «A me per vivere non serve quasi niente. Quattro vestiti, i libri sudamericani, i cd di musica, la mia collezione di farfalle». E la terra, il verde, i tramonti, le albe. «Qui i vostri telefonini non servono. Quando torno in Italia mi rendo conto di essere circondata da gente con stress da comunicazione. Persone che hanno paura dell’abbandono».

Maria Paola Masala

 



7 luglio 2002

"Domenica 7 luglio 2002 alle ore 15.30, avrà luogo un consiglio comunale aperto durante il quale il Comune di Tagliacozzo concederà la Cittadinanza Onoraria alla memoria del Generale Carlo Blasetti, illustre storico ed araldista che durante le sue permanenze estive nella nostra città ha approfondito molti studi storici riguardanti Tagliacozzo e si è adoperato personalmente per il riconoscimento dello Stemma della Città presso l’Ufficio Araldico della Presidenza del Consiglio dei Ministri.
Il Generale Blasetti, pluridecorato anche sul campo di battaglia della guarra in Albania Grecia e Tunisia, Cavaliere di Malta, è stato, tra l’altro, capo della Segreteria Particolare del Capo di Stato Maggiore della Difesa ed Aiutante di Campo del Procuratore Generale Militare. Per i suoi meriti inerenti la promozione culturale della nostra Città sarà concessa la Cittadinanza Onoraria alla sua Vedova Dott.ssa Paola Davini Blasetti.
http://www.taliacotium.it/article.php?sid=83
"Onorato il generale «adottato» dal paese.
La cittadinanza onoraria in memoria del generale Carlo Blasetti, illustre storico e araldista. Il riconoscimento è stato concesso nel corso di un consiglio comunale staordinario che ha avuto luogo ieri pomeriggio.
La cittadinanza onoraria è stata consegnata alla vedova del generale, la riservatissima dottoressa Paola Davini Blasetti.
Il generale Blasetti ha avuto anche il merito di riuscire ad attestare il titolo di "Città" per Tagliacozzo. Durante le sue permanenze estive nella località turistica marsicana, per circa 20 anni, il generale ha approfondito svariati studi storico-araldici riguardanti Tagliacozzo, molti dei quali pubblicati su riviste storico-umaniste o in libri tematici come «Ricerche su castelli e abbazie dell'Abruzzo feudale», edito nel 1996. Si è inoltre adoperato personalmente per il riconoscimento dello stemma della città di Tagliacozzo all'ufficio araldico della presidenza del consiglio dei ministri. Tale riconoscimento spazza ogni dubbio sul possesso di Tagliacozzo del titolo di città. Il generale Blasetti, pluridecorato anche sul campo di battaglia della guerra in Albania, Grecia e Tunisia, cavaliere di Malta, è stato, tra l'altro, capo della segreteria particolare del capo di stato maggiore della difesa e aiutante di campo del procuratore generale militare. Ma è per i suoi meriti inerenti la promozione culturale e turistica della città di Tagliacozzo che è maturata, da parte dell'amministrazione, la decisione di concedere la cittadinanza onoraria alla sua vedova, Paola Davini Blasetti.
http://www.taliacotium.it/modules.php?name=News&file=article&sid=88

9 luglio 2002

World Ford Auto Dealership
07-09-2002; Getty Images; Joe Raedle

PEMBROKE PINES, FL -JULY 9: (CAR FEATURE 12 OF 14) Ford auto technician
John Davini lays inside the trunk of a Mustang as he installs back speakers at World Ford July 9, 2002 in Pembroke Pines, Florida. "The American really loves nothing but his automobile," William Faulkner lamented in 1948. And today the words could never be truer. A poll by Progressive Insurance found that 45 per cent of married Americans ranked their cars as the thing they considered most important to them, while 6 per cent chose their children, and 10 per cent chose their spouse. With one ca... ( 600 of 1475 Characters)
------------------------------------------------------------------------

31.10.2002

Il Giorno

L'ambiente fu violato
COMO — Colpevoli di reati urbanistici e ambientali, ma limitatamente ad un solo punto del lungo capo d'imputazione. Sintesi della sentenza di condanna nel processo Dadone pronunciata ieri dal giudice monocratico Luciano Storaci nei confronti di Gianni Butti, 62 anni di Como, presidente della «Immobiliare Pessina»; Angelo Majocchi, 41 anni, rappresentante legale dell'impresa edile «Nessi & Majocchi», e Marco Carrara, 38 anni, ingegnere bergamasco, direttore dei lavori. Due mesi di arresto e 17mila euro di ammenda la condanna inflitta a Butti; quarantacinque giorni e 15mila euro di ammenda a Majocchi; un mese e 15mila euro di ammenda a Carrara. A tutti gli imputati riconosciuti colpevoli sono stati concessi i benefici di legge e la non menzione della condanna nel certificato del casellario giudiziale. Lo stesso giudice ha mandato assolto il quarto imputato, Giuliano Davini, 54 anni, legale rappresentante della «Davini prefabbricati» che ha realizzato alcune opere del mega insediamento di via Ambrosoli. Infine, il giudice Storaci ha disposto la trasmissione alla Procura del verbale della deposizione dibattimentale di Sergio Benigni, capo cantiere, in ordine al reato di falsa testimonianza. Il pubblico ministero Mariano Fadda aveva chiesto la condanna di tutti gli imputati a pene decisamente più alte rispetto a quelle pronunciate dal giudice monocratico: sette mesi per Butti, cinque mesi per Majocchi, quattro mesi per Carrara e due mesi per Davini, oltre al pagamento di salatissime ammende.
Le motivazioni della sentenza si conosceranno il 30 novembre, giorno in cui saranno depositate in cancelleria. Tuttavia dal dispositivi letto dal giudice Luciano Storaci la conferma che Butti, Majocchi, Carrara e Davini sono stati assolti di quasi tutti i reati loro ascritti con formula piena. Alcuni perchè il fatto non sussiste, altri in quanto non costituiscono reato, altri ancora per avvenuta sanatoria.
La condanna inflitta ieri a Butti dal giudice Storaci, fa seguito ai diciotto mesi che l'immobiliarista comasco ha patteggiato nel luglio scorso in sede di udienza preliminare per la discarica di Cerro Maggiore. Vicenda che, stando alla Procura di Milano, si lega con il Dadone. Gli inquirenti milanesi sono dell'avviso che i finanziamenti per realizzare l'insediamento di via Ambrosoli siano giunti dalla Simec, società che ha gestito la contestata discarica di Cerro Maggiore. Giovanni Butti, unitamente a Luciano Gilardoni, 64 anni, pure lui immobiliarista comasco, all'epoca dei fatti era amministratore della Simec. Recentemente poi i due immobiliaristi sono finiti a San Vittore per peculato. Sono stati scarcerati dopo una detenzione durata una decina di giorni.


http://www.bresciaoggi.it/storico/20021129/cronaca/Bab.htm   Venerdì 29 Novembre 2002

È arrivato davanti alla prima sezione penale del tribunale un caso che destò scalpore soprattutto nella Bassa Truffa miliardaria attraverso la Sim Processo per cinque, 170 parti lese A metà degli anni ’90 raccolti oltre 17 mila milioni con la promessa di lauti guadagni

 

 


Qualche anno fa, nei paesi della Bassa Bresciana, da Bagnolo a Manerbio, da Verolanuova a Lograto, il caso aveva suscitato molto scalpore. Anche perchè le persone coinvolte avevano rastrellato molti risparmi fra conoscenti amici e, in qualche caso, anche parenti. Decine e centinaia di milioni di vecchie lire (in un solo colpo un risparmiatore aveva affidato alle cure dei promotori finiti nei guai 700 milioni) che avrebbero dovuto fruttare lauti guadagni, ma che, in realtà, non sono mai arrivati nelle tasche dei risparmiatori, che non hanno più rivisto nemmeno il capitale. Le prime notizie di reato con l’ipotesi di truffa erano arrivate alla Procura nel 1996, ma solo ieri mattina i presunti autori di quel dissesto sono comparsi davanti ai giudici della prima sezione penale del tribunale, chiamata a giudicare le responsabilità di Felice Cavadini, 57 anni di Como, residenza in Svizzera, difeso dall’avvocato Giancarlo Rizzieri di Rovigo, di Alessandro Davini, 44 anni residente a Rezzato, Andrea Mancini, 39 anni di Castenedolo, Alberto Albertini, 42 anni di Manerbio, (tutti assistiti dall’avvocato Sandro Mainardi) e Giuseppe Boninsegna, 39 anni pure di Manerbio, difeso dall’avvocato Giorgio Gallico.
Davini, Albertini, Mancini e Boninsegna sono stati accusati dalla Procura (nel ruolo di pubblica ministero Francesco Beraglia) di aver dato vita ad una sorta di società di fatto fra promotori finanziari in collegamento con la società di intermediazione milanese Eurofutura (poi diventata Ecu sim). Insieme avrebbero prospettato agli investitori lauti guadagni, ma avrebbero gestito i risparmi in maniera infedele, in modo autonomo rispetto al mandato conferito dai clienti e anche attraverso l’utilizzo di falsi documenti e la distruzione della corrispondenza, in modo da impedire la ricostruzione della consistenza patrimoniale dell’investimento. Condotte che sarebbero durate dal gennaio del 1992 all’agosto del ’96 e che avrebbero portato i quattro bresciani ad appropriarsi di 17 miliardi e 302 milioni di vecchie lire. Soldi che - secondo l’accusa - sarebbero finiti in un investimento autonomo rispetto alle promesse fatte ai clienti e, in parte, sarebbero stati versati su conti personali. Il tutto per un danno agli investitori stimato in oltre 10 miliardi.
In collaborazione con Felice Cavadini (che in Svizzera è stato denunciato dagli altri coimputati) gli indagati avrebbero rastrellato altri 3 miliardi e 855 milioni di lire, legati ad investimenti in società svizzere e in partecipazioni azionarie in una società di Santo Domingo, la «Marine rail investment R.A.», che avrebbe dovuto realizzare un villaggio turistico sull’isola. In realtà quel villaggio non fu mai progettato e i soldi degli investitori non furono restituiti, tantomeno con la redditività promessa.
Complessivamente l’attività degli indagati ha finito per coinvolgere 170 persone, molte delle quali ieri mattina si sono costituite parti civili (compresa l’amministrazione controllata della Ecu sim di Milano) con una nutrita pattuglia di avvocati. Una costituzione avvenuta poco prima che i giudici si ritirassero in camera di consiglio per assolvere Davini, Albertini, Mancini e Boninsegna dal reato di bancarotta fraudolenta della loro società di fatto. Un passo obbligato dopo che era stato revocato il fallimento dichiarato dal tribunale nel giugno ’97.
Nel corso delle indagini, i quattro bresciani si sono sempre dichiarati vittime delle procedure imposte dalle finanziarie con le quali avevano rapporti e dallo stesso Felice Cavadini, tant’è che fra gli investitori finiti nella truffa c’erano anche alcuni congiunti degli imputati. Nessuno - è stato fatto notare - avrebbe offerto quell’investimento ai parenti se non vi fosse stata buona fede sulla redditività dell’impegno finanziario. Una teoria che verrà valutata nel corso del dibattimento.
Dopo l’integrazione dei capi di imputazione residui (quelli relativi alla truffa e all’associazione a delinquere), infatti, il processo è stato aggiornato al 13 gennaio. Allora, se non ci saranno richieste di riti alternativi da parte degli imputati, il dibattimento entrerà nel vivo anche se per molti investitori le speranze di rivedere i propri risparmi sono ormai ridotte al lumicino.
Marco Toresini

2.6.2004

L'ITALIA offre a architetti e progettisti un'incredibile ...
Nove da Firenze - Firenze,Italy
... In qualità di esperti, interverranno Paola Blasi, Roberta Canova, Marcantonio Ragone e Laura Fossati di IMM, con Paolo Davini del dipartimento
di ingegneria ...
<http://www.nove.firenze.it/vediarticolo.asp?id=a4.05.21.20.14>


 

 

 

 

LIBERTA' di lunedì 29 gennaio 2007 > Piacenza e Provincia

 

http://www.liberta.it/asp/default.asp?IDG=701295039&H=


Dramma nella campagna di Fiorenzuola, in località Paullo: il gruppo di immigrati avrebbe chiuso per il freddo la presa d'aria esterna della stufa

Ossido di carbonio, muoiono in quattro

Udham Singh aveva ospitato gli amici nel suo alloggio


FIORENZUOLA - Quando si è reso conto di quel che stava accadendo ha cercato, con le poche forze rimaste, di uscire di casa per mettersi in salvo. Ma non ce l'ha fatta. Lo hanno trovato disteso a terra, privo di vita, a pochi passi dalla porta. Udham Singh, 40 anni, mungitore di nazionalità indiana, è stato ucciso dal monossido di carbonio che ha sterminato anche tre connazionali suoi amici venuti a trascorrere il sabato sera con lui, in un alloggio destinato al personale della Sida Spa, un'azienda zootecnica di Paullo nella campagna di Fiorenzuola, presso la quale Singh lavorava. Le altre vittime sono Paramjit Singh, 36 anni, dipendente di un'altra azienda di Paullo; Puran Singh, 42 anni, residente a Milzano, un centro in provincia di Brescia; e Bal Kishan, 33 anni, che vive a Villanova e lavora in un'azienda ortofrutticola gestita da un connazionale.
Due di loro sono stati trovati riversi su un letto e il terzo a terra vicino alla porta del bagno. Tutti traditi, a quanto pare, da una fatale imprudenza. L'altra sera c'era più freddo del solito - la colonnina di mercurio era scesa sotto lo zero - e per scaldare di più l'ambiente, gli indiani avrebbero infatti tappato la bocca della presa d'aria che serve a collegare il termoconvettore a gas, usato per il riscaldamento dei locali, con l'esterno dell'abitazione.
La tragedia, avvenuta probabilmente nella tarda serata di sabato, è stata scoperta ieri mattina verso le otto da un responsabile dell'azienda
, Fabrizio Davini, avvertito da un altro mungitore che Udham Singh non si era presentato al suo turno di lavoro nella stalla, che avrebbe dovuto iniziare alle tre del mattino. Un comportamento anomalo per l'indiano, sempre puntuale. Davini è andato nel suo alloggio, al primo piano di un caseggiato vicino alla stalla. Nessuno rispondeva al campanello. Dopo aver sfondato la porta ha trovato i quattro indiani a terra e ha dato immediatamente l'allarme chiamando il 118 e i carabinieri. Inutile, purtroppo, la corsa dei soccorritori: erano già tutti morti.
La manomissione di un termoconvettore a gas alimentato con una bombola di gpl, secondo i primi accertamenti, sarebbe all'origine della sciagura. L'impianto, posto in camera da letto, era fissato alla parete e collegato all'esterno mediante una presa d'aerazione circolare che serve ad aspirare aria fresca dall'esterno e liberare nell'atmosfera i fumi della combustione. Ma per riscaldare di più gli ambienti, l'altra sera gli indiani avrebbero staccato il termoconvettore dalla sua collocazione e avrebbero chiuso la presa d'aria applicandovi un "tappo" circolare di lamiera simile a quelli utilizzati per tappare i buchi delle canne fumarie sulle pareti. Sempre allo scopo di conservare meglio il calore nelle stanze, gli indiani avevano "sigillato" le finestre applicando cartoni tra i vetri e le persiane. L'ambiente si è così rapidamente saturato di monossido di carbonio fino a raggiungere una concentrazione ben superiore alla soglia letale. Per i quattro non c'è stato scampo. Sono rimaste nell'appartamento alcune bottiglie aperte, una di whisky e una di vino che stavano bevendo in compagnia quando si è consumata la tragedia.
Udham Singh, in Italia dal 2002, aveva preso servizio da quattro mesi a Paullo come mungitore nell'allevamento zootecnico Sida, una società per azioni con sede a Brescia che si occupa di conduzione di terreni e allevamento di bestiame. Arrivato da Caserta in settembre, inizialmente aveva abitato a Cortemaggiore e, due mesi fa, si era trasferito in un alloggio di proprietà dell'azienda che si era appena liberato al primo piano di un caseggiato a due piani di recente costruzione posto accanto alle stalle. Singh era originario di Mehtpur, nello Stato del Punjab. Lì vivono ancora sua moglie e suo figlioletto.
Avrebbe dovuto cominciare il suo turno nella stalla alle tre di domenica mattina. Ma il mungitore che divide con lui il lavoro notturno non lo ha visto arrivare. E più tardi lo ha riferito al responsabile della ditta, che insospettito ha abbattuto la porta scoprendo la tragedia.
Sul posto oltre al personale del 118 sono accorsi una squadra di vigili del fuoco del distaccamento di Fiorenzuola e i carabinieri della Compagnia di Fiorenzuola con il luogotenente Giuseppe Cocciolo del nucleo comando, il maresciallo Michele Matteo Guerra, comandante della stazione di Fiorenzuola e il maresciallo Ercole Dallospedale, comandante del nucleo operativo radiomobile. Le indagini sono dirette dal sostituto procuratore della repubblica Antonio Colonna. Le salme sono state composte dall'impresa funebre Macchetti e portate nella camera mortuaria dell'ospedale in attesa di essere sottoposte ad esami necroscopici. La casa e il termoconvettore sono stati posti sotto sequestro.
Giacomo Nicelli

© 1996 - 2007 Libertà On Line

 

 

 

 

 




 

 

LIBERTA' di lunedì 29 gennaio 2007 > Piacenza e Provincia

http://www.liberta.it/asp/default.asp?IDG=701295042&H=


«Un brutto presentimento ed ho sfondato la porta»

E' stato Fabrizio Davini, responsabile dell'allevamento zootecnico, a scoprire il corpo del suo dipendente


FIORENZUOLA - «Dalle persiane chiuse filtrava la luce accesa in casa. Io da fuori continuavo a suonare il campanello senza nessuna risposta. È stato allora che ho avuto un brutto presentimento e ho sfondato la porta». Così Fabrizio Davini, responsabile dell'allevamento zootecnico Sida Spa di Paullo, racconta come ieri mattina alle otto ha scoperto la sciagura.
Una volta messo piede dentro, Davini si è infatti trovato davanti il corpo senza vita di Udham Singh, l'indiano che lavorava come mungitore nella stalla dell'azienda che si trova a pochi passi dall'alloggio. «Era steso a terra privo di sensi vicino alla porta. Ho chiamato immediatamente il 118 e i carabinieri. Poi, entrando nelle altre stanze, ho scoperto che c'erano anche altre tre persone a terra: ho subito pensato che potessero essere suoi amici». Davini aveva visto Singh per l'ultima volta nel tardo pomeriggio di sabato, attorno alle 18 e 15. «L'avevo visto salire in casa da solo. Probabilmente gli altri sono arrivati più tardi». Già altre volte era capitato che trascorresse la sera del giorno di festa in compagnia di suoi connazionali.
A mettere in allarme il responsabile dell'azienda era stato un altro operaio indiano che l'altra notte aveva l'incarico di effettuare la mungitura nella stalla assieme a Singh. Il loro orario di lavoro era solitamente dalle tre alle sei del mattino e dalle 15 alle 18 del pomeriggio. «Quando l'altro mungitore mi ha detto di non averlo visto per tutto il turno della notte, mi sono insospettito perché Singh è sempre stato puntuale sul lavoro e con lui non ci sono mai stati problemi». Ed ecco la decisione di andare a vedere in casa che cosa fosse accaduto. Davini ha spiegato che l'azienda aveva fornito a Singh l'abitazione senza impianti di riscaldamento. «È stato lui stesso a collocare la stufa a gas per il riscaldamento, allo stesso modo in cui altri dipendenti avevano invece provveduto a installare stufe a legna».
Un buon lavoratore. Così lo ricordano gli altri dipendenti dell'allevamento zootecnico. «Io lavoro in un altro reparto - spiega Roberto Contini - ma mi capitava di vederlo. Era difficile riuscire ad intenderci perché aveva difficoltà a capire l'italiano, ma si è sempre dimostrato un ragazzo tranquillo e attento al suo lavoro».
g.n.

© 1996 - 2007 Libertà On Line

 

11/4/2007